Glórias daquele poeta,
o grande perneta,
que nunca lamenta
uma noite infeliz.
Tantos momentos infortunos
de tenros Netunos
do grande e oportuno
que punhéta ilusões.
Mulheres ousadas,
palavras manjadas,
loucas jogadas
lambuzos, ciladas e afins.
Quantos suspiros inquietos
Gemendo até os tetos
sob toques secretos
em jorros sem fim.
E o gozo profundo
revela noutro mundo
um antro fecundo
de paz e gargalhares.
Mas quando termina,
mal faz a faxina
já jura à traquina
que dorme a pensar.
Noites daquele pateta,
que sobre a muleta
só vive a vinheta
de poucas palavras febris.
o grande perneta,
que nunca lamenta
uma noite infeliz.
Tantos momentos infortunos
de tenros Netunos
do grande e oportuno
que punhéta ilusões.
Mulheres ousadas,
palavras manjadas,
loucas jogadas
lambuzos, ciladas e afins.
Quantos suspiros inquietos
Gemendo até os tetos
sob toques secretos
em jorros sem fim.
E o gozo profundo
revela noutro mundo
um antro fecundo
de paz e gargalhares.
Mas quando termina,
mal faz a faxina
já jura à traquina
que dorme a pensar.
Noites daquele pateta,
que sobre a muleta
só vive a vinheta
de poucas palavras febris.
Nenhum comentário:
Postar um comentário